Thursday, 26 April 2012

Battle star Galactica simplesmente é show - Sofia geboorte

एक तो english blogger के मैं आधे नाम ही समझ पाता हूँ । जैसे ये सोफ़िया गेबूर्टे । खैर सही है । या गलत ? आप खुद देखना । english blogger Introduction की श्रंखला में आज आपका Introduction Sofia geboorte से करा रहा हूँ । संभवतः फ़िल्म या टीवी सीरीज के बारे में लेखों के लिये इनकी मजेदार साइट का अवलोकन करना बेहद सुखद लगता है । बस आपको भाषा समझने में कुछ परेशानी भी हो सकती है । पर शायद translation सुविधा से आपकी समस्या हल हो जाये । खैर..जो भी हो । इंटरनेट पर नई नई साइट ब्लाग्स और bloggers से परिचय करना । अपने आप में अनोखा ही अनुभव है । ऐसे ही अनुभव के लिये Sofia geboorte की बेबसाइट अनोखी यात्रा भी हो सकती है । तो फ़िर तैयार हो जाईये । और अंतरिक्ष के रोमांचक अनुभव और अंतरिक्ष युद्धों का रोमांच उठाने के लिये Sofia geboorte के ब्लाग पर visit कीजिये । और जो भी अनुभव हों । हमें भी जरूर बताईये । और इनकी बेहद रोमांचक साइट का नाम है - A Irmandade ( for visit Sofia geboorte’s blog  please click here 
Resenha: BattleStar Galactica - A Série
Os cylons foram criados pelo homem.
Eles se rebelaram.
Eles evoluíram.
Eles parecem e se sentem humanos.
Alguns foram programados para pensar que são humanos.
Existem muitas cópias.
E eles têm um plano.
Bem, senhores leitores da Irmandade, hoje resolvi “falar” um pouco sobre a série americana Battlestar 


Galactica e, sei perfeitamente, que a mesma já datou há algum tempo. Parece até que eu tenho uma atração por resenhar filmes já datados ( vide Deixe-me entrar)  mas não resisti de discorrer sobre esta série que só há pouco tempo tive acesso, e olhe que ainda estou na metade da mesma.
Muito bem, comecemos assim: eu era fã daqueles seriados americanos que passavam nas tardes gostosas de minha adolescência, todas regadas de um bom café e bolinhos de banana feitos na frigideira por mamãe, ô saudade matadeira. Então, eu assistia embevecido “Viagem ao fundo do mar”, “O Túnel do tempo”, “Jornada nas Estrelas”, “Robô Gigante”, enfim, enlatados feitos na década de 60 que pipocavam nas grades de programação da televisão dos anos 80.
O tempo passou, o gosto mudou, as séries também ( ruins de doer ) Lembram do multifuncional MacGyver ( Magaiver ) ? O cara era um fenômeno do improviso científico, pois com apenas um 


tablete de chocolate no bolso e a própria saliva conseguia estancar um vazamento radioativo e ainda brigava com meia dúzia de vilões! Pois é, acabei perdendo o interesse pelos seriados. Mas o cenário mudou, pelo menos pra mim, há coisa de 2 anos por dois motivos: consegui finalmente bancar uma Internet banda larga decente e a pasmaceira que se encontra o cinema hoje em dia. Sim, é verdade, os seriados americanos, em termos de criatividade e dinâmica, estão dando aula aos roteiristas de cinema, mas este assunto vai longe e caberia bem em outro artigo.
Então, por estar fora do assunto e pra não perder viagem, pesquisei bem e decidi “baixar” uma série completa, destas mais “atuais”. O sistema de pesquisa foi de modo pouco científico, reconheço.

Apenas digitei no google “As 10 melhores séries da última década”, focando em algo feito de 2000 pra cá. Daí, “A família Soprano” e “Battlestar Galactica” estavam na maioria dos vários blogues (dos sofríveis aos mais especializados) que sustentavam esta proposta. Como gosto demais de Ficção Científica, optei por BSG para investir alguns dias de download e eu não me arrependi. Acabei tomando gosto novamente por este formato de entretenimento.
Vamos a ideia básica da sinopse que rege as 4 temporadas e outros tantos web episódios feito para alavancar a pausa entre as mesmas, mas pra isso vou usar trechos relevantes da Wikipédia: Battlestar 


Galactica é uma franquia já conhecida e, apesar de eu não tê-la visto naquela fase dos anos 80, a sua primeira produção já data de 1978, no rabo da fama de “Guerra nas Estrelas”.
Na época em que se discutia o livro Eram os Deuses Astronautas?, com o surgimento da explosiva saga Star Wars, a rede de TV americana ABC lançava a série de ficção científica Battlestar Galactica (que no Brasil, foi chamada de: Galáctica, Astronave de Combate )  em 1978. Ela faz alusão às velhas civilizações dos egípcios, dos maias, dos incas, dos astecas e outras tantas, que poderiam ter sido descendentes de seres espaciais. O enredo do seriado sugere que esses seres humanos "que até hoje lutam pela sobrevivência em algum lugar do espaço" seriam os antepassados dessas antigas civilizações.
Uma nova versão do primeiro episódio do seriado original foi levada ao ar em 2003, obtendo novo êxito e justificando a produção de um seriado que teve sua primeira temporada em 2004 e cuja 


produção terminou em 2009.
Segundo a série, os humanos surgiram em um planeta distante chamado Kobol, em um passado longínquo. Com o tempo, esse planeta não pôde mais suportar a vida e os humanos, organizados em treze tribos - sendo que uma se perderia das demais (insinuando que esta seria nossa cultura atual) -, tiveram que procurar outro planeta, em outro sistema solar. Milhares de anos depois de estarem instalados em novas colônias, com a evolução, a tecnologia avançou muito e a inteligência artificial usada pelos humanos ganhou status de forma de vida e consciência própria, se revoltando contra seus criadores por achar que estes não davam valor à sua existência. Os Cilônios (assim chamados em português), acreditavam em um Deus único (monoteísmo) e os Humanos em vários (politeísmo), causando conflito entre suas culturas. Os Cylons então executaram um plano de destruição em massa que reduziu a Humanidade (cerca de 12 bilhões de

pessoas) a alguns poucos milhares de sobreviventes. Sem alternativas, esses sobreviventes decidiram, sob a liderança do Comandante Adama, procurar por uma lendária décima terceira tribo, que havia deixado Kobol antes das outras doze e havia se dirigido "a um planeta brilhante conhecido como Terra".(fonte Wikipedia)
Como se pode perceber, pra quem gosta de FC, esta sinopse é um tira-gosto dos mais apreciados e ela me conquistou também. Vocês não fazem ideia da quantidade de informação que tem na Internet sobre esta série e, caso seja do interesse, não haverá o menor problema em conseguir mais detalhes. Portanto, vou me ater daqui pra diante no que diz respeito as minhas impressões pessoais, mesmo que elas sejam baseadas nas duas primeiras temporadas que assisti até agora ( os web episódios e as 3ª e 4ª temporadas serão devoradas brevemente )
Battle star Galactica simplesmente é show de bola!

Não vou ousar dizer que é uma das melhores séries entre as 10 mais de todos os tempos, como muitos fãs de FC apregoam, porque não sou expert no assunto, uma vez que, das “atuais”, minha experiência restringe-se apenas ao drama pós-apocalíptico de zumbis “Walking Dead” e as intrigas palacianas de “Games of Thrones”, ambas, também, nada fracas em termos de qualidade nos seus respectivos temas. E, ademais, os enlatados dos anos 60, alguns bem toscos como “Perdidos no Espaço”, por exemplo, não são parâmetros muito confiáveis para sustentar tal heresia. Mas digo, com convicção, que vale a pena assistir esta série.
Vou tentar explicar mais detalhadamente os porquês desta empolgação. Depois de 50 anos em Stand by, os Cylons quebram a paz com os seres humanos de modo bem radical, conseguindo quebrar o sistema defensivo de Cáprica, o habitat natural do homem no contexto futuro de tempo e espaço (com trocadilho) e, simplesmente, devastam o planeta com uma chuva de bombas atômicas. Cerca de 49.000

sobreviventes conseguem fugir espalhados em dezenas de espaçonaves capitaneada pela gigantesca e arcaica Galáctica, conduzida com mãos de ferro pelo capitão Adama (Edward James Olmos).
Como a força dos Cylons é esmagadora e tecnologicamente mais avançada, em muitos capítulos vemos a frota de espaçonaves, liderada por Adama, fugir através de hipersaltos no espaço com os inimigos sempre no encalço deles.  Pois é justamente entre estes saltos de fuga que ocorrem os dramas, as intrigas, as dúvidas existenciais, os vícios, as questões religiosas, as artimanhas políticas, o valor da amizade, a loucura potencial, as questões morais, mágoas entre pais e filhos e tudo que venha a se relacionar com as vicissitudes boas e ruins da espécie humana refletidas nas ações de seus principais personagens, incluindo neste imbróglio de sentimentos os próprios Cylons. Está bem aí o diferencial que faz desta série algo há mais do que simplesmente batalhas espaciais vistosas e efeitos especiais de respeito, dada à devida consideração dos padrões televisivos. Coisa de fino trato, como costumo dizer.

Esta dosagem bem acertada e envolvente entre ação e drama em que estão mergulhados grande parte dos seus personagens, tão verdadeiramente reais, embora seja um entretenimento de ficção, é que atrai você pra assistir o próximo capítulo. Algumas vezes o cidadão fica ansioso pra saber como Adama vai escapar de um cerco de naves cylônicas em condições totalmente adversas e, outras mais angustiantes ainda, é querer saber como determinado personagem vai reagir a uma situação corriqueira que pode acontecer com qualquer um como, por exemplo, a perda de um ente querido, a perda da mulher amada para outro homem, saber que aquela pessoa não era o que você pensava, a traição de um amigo a quem você confiava totalmente, saber ser portador de uma doença incurável, enfim, identificações muito 


próximas de comportamentos humanos em meio a uma ficção exacerbada nos limites da imaginação.
Os episódios de Battlestar Galactica não são fechados, não se encerram em si mesmos. Há uma sequência de situações em que cada capítulo os roteiristas vão jogando ramificações para os seguintes de tal modo que você mal acaba de ver um e já quer ver o outro e outro até fechar um ciclo, uma pausa, que, ainda sim, te deixa querendo mais, totalmente preso na rede que eles te jogam.
A única ressalva que faço a série como um todo vai bater bem no ponto nevrálgico da própria, pois passa por esta identificação de sentimentos reais, diz respeito a espinha dorsal de sustentação de tudo que você vê e sente: a aceitação da natureza dos cylons, pois dependendo de como você os recebe ou você vai amar ou largar a série nos primeiros capítulos. Em verdade, é preciso absorver a idéia dentro das regras ficcionais as quais se está inserido como espectador, isto no que concerne a exacerbação da ficção. Por quê?
Explico.
Há dois tipos de Cylons: os de natureza bruta, estruturais, verdadeiros robôs de guerra, máquinas de metal que se encarregam do trabalho sujo de exterminar humanos. E há os cylons que são diversas cópias perfeitas de uma dúzia de “modelos” de seres humanos. E tão perfeitas são estas cópias que,

algumas delas, sequer desconfiam que são cylons adormecidos pronto para despertarem em condições favoráveis em parte de um plano de dominação e exterminação. Elas foram infiltradas no planeta bem antes de ele ser devastado e, por conseqüência, algumas destas cópias fazem parte da frota de sobreviventes, inclusive em meio à tripulação da própria Galáctica.
O que é mais difícil de engolir é que num ambiente de tão alta sofisticação os cientistas e médicos não conseguem identificar as cópias cylônicas, mesmo com rigorosos exames de sangue, ou seja, as “Torradeiras”, muitas vezes, mais humanas do que, até mesmo, os próprios humanos na esfera psicológica também o são na parte física: eles choram, sagram, sentem dor, se apaixonam, são vulneráveis tanto quanto a matriz de que se espelham, enfim, não há como saber quem é quem. Leia, por exemplo, um diálogo entre uma Cylon e o Capitão Adama, ele sabendo que ela não é humana, num dos episódios da 2ª temporada que me chamou a atenção:
Capitão Adama - Eu lhe chamei aqui para descobrir por que os cylons nos odeiam tanto.

Mulher cylônica - Eu não tenho certeza de que sei como responder isso. Quero dizer, ódio pode não ser a palavra certa.
Capitão Adama - Eu não quero discutir semântica com você. Eu só quero saber por quê ?
Mulher cylônica - É aquilo que você disse na cerimônia...antes do ataque quando a Galáctica estava sendo retirada do serviço. Você fez um discurso que soou como... se não tivesse sido aquele que você tinha preparado. Você disse que a humanidade foi uma criação falha. E que as pessoas ainda matam umas as outras por motivos insignificantes, inveja e ganância. Você disse que a humanidade nunca se perguntou por que merecia sobreviver... e, talvez, vocês não devam.
Você, leitor, Percebe o nível de reflexão que a série faz você bater cabeça de um lado e ter que aceitar uma mente tão artificialmente humana de compreender mais até do que os próprios humanos, do outro. Por isso é mais fácil aceitar uma nave de guerra como a Galáctica, por exemplo, num futuro distante do que aceitar algo tão perfeito como as cópias cylônicas-humanas. Aceitando a natureza incrivelmente camaleônica dos cylons e as regras internas que se determina dentro do seriado, você tem boas horas pra se entreter e refletir com um excelente seriado.
Gostaria de me estender por outros temas como a religião, a amizade, a hierarquia, a inveja, o preciosismo, a lealdade, o amor, a loucura, a esperança, o ódio, a prepotência, a política, a tirania, e outros tantos temas que são evocados de modo muito particular no enredo entre os humanos e humanos e os humanos e cylons. Gostaria, também, de me estender no perfil psicológico dos diversos personagens incríveis de Battestar Galáctica, mas, pelo visto, já “falei” demais. Fica aqui, pra fechar a conta, apenas um conselho: quem quiser se aventurar neste seriado deve pesquisar a filmografia, iniciar pelo filme piloto de 2003 e seguir adiante. Evite entrar em blogues dos entusiastas da série, pois eles entregam muita coisa, quem são os cylons adormecidos, por exemplo, que acabam estragando boa parte das reviravoltas e surpresas do enredo bem tecido.
No mais, é isso. Até a próxima.
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